Agibank
Relações com Investidores

Recorde de Lucratividade no 3T23

Instituição registrou R$ 137,4 milhões de lucro líquido, uma evolução de 396,9% em relação ao mesmo período de 2022.

 

No terceiro trimestre deste ano, o Agibank alcançou o maior lucro líquido da sua história ao registrar um resultado de R$ 137,4 milhões, com acumulado de R$ 283,9 milhões nos primeiros nove meses. A instituição quintuplicou sua lucratividade em relação ao mesmo período de 2022 (+396,9%) e atingiu um novo recorde, reforçando seu compromisso com o crescimento sustentável e a sua orientação para a eficiência máxima, refletida no Índice de Eficiência Operacional de 55,8% (-8,6 p.p. YoY). O retorno sobre patrimônio líquido anualizado dos primeiros nove meses (ROAE) foi de 31%, crescendo 22,5 pontos percentuais em relação a 2022.

A carteira de crédito bruta atingiu R$ 14,1 bilhões, um avanço de 51,6% quando comparado a setembro de 2022, e de 12,7% em relação a junho de 2023. A trajetória de alteração gradual do perfil de crédito se manteve, favorecendo linhas com menores riscos e taxas nominais, como as de crédito consignado, que em conjunto cresceram 55,7% no último ano. A carteira de cartão benefício consignado já alcançou R$ 540,8 milhões de saldo e demonstra alto potencial de penetração na base de clientes da instituição. De forma agregada, a carteira de crédito consignado registrou uma participação de 78% do total do portfólio.

Seguindo o seu pilar estratégico de se tornar o banco principal dos clientes, o Agibank ampliou em 44,8% (YoY) a carteira de crédito pessoal para clientes correntistas neste ano, um movimento fundamental para aumentar a participação como principal instituição financeira do cliente e permitir a promoção das demais linhas do negócio.

“Novamente, o crescimento da nossa carteira de crédito superou em três vezes o ritmo do mercado de crédito para pessoas físicas no Brasil, assim como aconteceu no mesmo período em 2022. Nossos resultados têm comprovado que estamos mantendo o ritmo de crescimento em um patamar muito superior ao observado no setor nas modalidades de crédito”, destaca Thiago Souza Aor, CFO e diretor de Relações com Investidores do Agibank.

O crescimento expressivo também foi acompanhado pela redução dos indicadores de inadimplência – o terceiro trimestre de 2023 fechou com 3,9% da carteira vencida acima de 90 dias (melhora de -60 bps QoQ) – e da expansão do índice de cobertura para 132,5%, demonstrando a solidez das provisões frente à carteira e no gerenciamento de riscos. “Essa melhora na inadimplência é ainda mais relevante quando comparada ao ritmo de recuperação dos indicadores do mercado de crédito pessoa física no Brasil, que avançou 30bps no último ano – ainda que com queda de 30bps no último trimestre – conforme dados do BACEN”, explica o CFO.

O número de clientes ativos segue evoluindo de forma consistente e qualificada. Em setembro deste ano, o Agibank atingiu a marca de 2,5 milhões de clientes ativos, com uma média de mais de cinco produtos ativos por cliente correntista. Essa métrica é crescente na medida em que as safras mais antigas amadurecem, com margem para mais de seis produtos por cliente correntista que recebe seu salário ou benefício pela instituição, contribuindo para o alcance de uma relação de LTV/CAC consolidada de mais de 20 vezes.

Além disso, a companhia está investindo cada vez mais no uso de inteligência artificial para aumentar a fidelização. “Nos últimos meses, a IA nos ajudou a reduzir em 25% a nossa taxa de cancelamentos ao mapear o comportamento de clientes e personalizar as experiências de atendimento e vendas, correspondendo melhor às necessidades de cada um”, aponta Glauber Correa, CEO do Agibank.

As Receitas Totais da instituição somaram R$ 3.652,9 milhões nesses nove meses, uma evolução de 48,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, principalmente pelo aumento das Receitas de Operações de Crédito (+46,7%) em linha com uma carteira substancialmente maior no período, e das Receitas de TVM e Derivativos (+131,3%), reflexo da estruturação de hedge accounting, realizada para uma maior eficiência na Gestão de Ativos e Passivos. “Vale destacar a evolução do mix de geração de receitas, com uma participação cada vez maior de linhas com menor risco de crédito, o que resulta em uma relação de mais tempo com o nosso cliente e estabilidade de resultados futuros”, detalha Correa.

Ainda segundo o executivo, o resultado entregue até o mês de setembro garante a confiança de avançar para o último trimestre do ano mantendo o foco em crescimento com rentabilidade, disciplina de execução e austeridade em custos. “Seguiremos firmes na busca por eficiência máxima, aumento da digitalização na originação de crédito, melhora da experiência, da satisfação do cliente e da rentabilização do negócio, ancorado em um portfólio cada vez mais completo e com condições mais competitivas para os nossos clientes”, finaliza o CEO.

Democratizar o acesso dos brasileiros aos serviços financeiros é o pilar central de atuação do Agibank, que nasceu com o propósito de gerar inclusão financeira e digital para todos, especialmente para a população de baixa renda, que não é acolhida pelo mercado. Como grande parte desse público ainda precisa de suporte para usufruir das facilidades dos canais digitais e ter um acesso mais ágil e fácil aos serviços financeiros, a instituição conta com uma operação omnichannel, que permite uma experiência digital completa em seus canais e nas quase 900 lojas espalhadas por todo o Brasil.