Com a carteira de crédito próxima a R$ 18 bilhões, o Banco cresceu 6x o mercado brasileiro no período, com alta lucratividade.
Campinas, 13 de maio de 2024 – Os números do primeiro trimestre de 2024 do Agibank, referência de atuação no segmento de baixa renda no Brasil, confirmam mais um resultado histórico. Apenas nos primeiros três meses do ano, a instituição alcançou um lucro líquido de R$ 215,5 milhões, 268,1% superior quando comparado ao mesmo período de 2023 e 48,1% em relação ao 4T23.
O resultado operacional foi de R$ 312,3 milhões – um aumento de 259,0% quando comparado ao 1º trimestre do ano anterior e equivalente a 51,3% do resultado de todo o ano de 2023, quando o valor registrado foi de R$ 606,0 milhões.
“Os expressivos números destes primeiros três meses são reflexo de uma estratégia de negócio sólida e muito bem implementada, que está ressignificando o modelo de atendimento bancário para as pessoas de baixa renda. Esse público representa mais de 100 milhões de pessoas no Brasil que, em sua grande maioria, precisa de apoio e orientação presencial para transitar do ambiente físico para o digital. Por isso, atuamos com um modelo de negócio híbrido, que combina uma experiência full digital e uma rede com mais de 900 smart hubs – lojas projetadas para atender especialmente o público não-nativo digital – espalhados por todo o país”, explica Marciano Testa, fundador do Agibank.
A carteira de crédito teve crescimento de 56,9% no primeiro trimestre, frente ao primeiro trimestre de 2023, atingindo R$ 17,7 bilhões, sendo 80% colateralizada. Essa evolução também é acompanhada pela melhora do indicador de inadimplência, que caiu 1,3 p.p. e passou de 4,9% no 1T23 para 3,6% no 1T24, demonstrando a eficácia da estratégia do Agibank, com foco na concessão de crédito para clientes correntistas que recebem salário ou benefício pelo banco.
“O ponto central da nossa atuação consiste em construir um relacionamento de longo prazo com os nossos clientes, a partir de uma proposta de valor criada para as suas reais necessidades. Conquistar a principalidade, por meio do recebimento de salário ou benefício no Agibank, nos permite construir ofertas mais vantajosas, que associadas à nossa abordagem próxima e inclusiva, garantem dignidade para milhares de brasileiros”, declara Glauber Corrêa, CEO da instituição.
Essas evoluções também foram percebidas pelas agências de riscos, já que o Agibank teve upgrades recentes atribuídos pelos três principais players globais: Moody’s Local (com duplo upgrade para ‘brA+’ com perspectiva estável), S&P Global e Fitch Ratings. Entre os fatores avaliados estão a qualidade da carteira de crédito e fortalecimento do perfil de negócios, assim como rentabilidade crescente, capitalização e perfil de risco, diversificação de funding e liquidez. “Passamos a ser monitorados por todas as agências de ratings atuantes, o que fortalece nosso comprometimento com a transparência e as melhores práticas do mercado. A consistência na evolução da percepção destas agências contribui para seguirmos escalando o negócio e acessar mais alternativas para oferecermos produtos e serviços cada vez mais competitivos”, reforça o CEO.